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 Música

Tópicos:                                             Ir para 2ªParte - Na Música2
Na Música
- A Influência da Mensagem Subliminar na Música
-
Na Linha do Tempo...
-
Música, Matemática ou Física?
-
O Caso mais antigo...
-
Nos Dias de Hoje...
-
Backward Masking: As mensagens invertidas
-
Influências da Música:
     *
Rebeldia e Violência
     *
Suicídio
Na Música 2
-
Crimes sob Influências da Música
-
Subliminares audíveis
-
Algumas Músicas em Backward Masking

A Influência da Mensagem Subliminar na Música

"...emoções de toda espécie são produzidas pela melodia e pelo ritmo:   através da música, por conseguinte, o homem se acostuma a experimentar  as emoções certas: tem a música, portanto, o poder de formar o caráter,  e os os vários tipos de música, baseados nos vários modos, distinguem-se  pelos seus efeitos sobre o caráter - um, por exemplo, operando na  direção da melancolia, outro na da efeminação, um incentivando a  renúncia, outro o domínio de si, um terceiro o entusiasmo, e assim por  diante, através da série"(Aristóteles). 
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Na Linha do Tempo...

O objetivo deste site, não é estudar a música em si mesma, como arte abstrata, entretenimento ou lazer, mas sim, a música como energia literal, capaz de influir no caráter do indivíduo, para melhorá-lo ou piorá-lo. Música como força tangível, concreta, capaz de transformar sociedades inteiras e até grandes civilizações, como ocorreu no passado, com suas influências, ora nefastas, ora benéficas. Você certamente se lembra da decadência da civilização chinesa e da falência da grega. Seria muita pretensão de nossa parte, estudar todos os efeitos causados pela influência da música como agente transformador tanto da alma, como da sociedade. Pretendemos isto sim, dar apenas algumas pinceladas, neste quadro imenso de estudos e pesquisas que se descortina na nossa frente toda vez que começamos a pensar como os antigos, a respeito do poder incomensurável da música, no seu aspecto socio-cultural. "Era exatamente a isso que se dirigia Pitágoras na pesquisa através da qual descobriu que toda a música pode ser reduzida a números e relações matemáticas - e que o universo inteiro, e todos os fenômenos dentro dele, também podem ser explicados nos mesmos termos, e nos mesmos números e relações matemáticas especiais encontrados na música. A compreensão pitagórica da música era muito mais do que apenas materialista, acadêmica , e esse tipo de compreensão é lamentavelmente raro hoje em dia. Não obstante, descobrimos alguma coisa dessa chama sempre jovem da sabedoria eterna, preservada na pequena minoria de músicos que ainda agora aliam o conhecimento acadêmico e a experiência prática da música a um genuíno e sério desenvolvimento espiritual interior."(O Poder Oculto da Música - David Tame - 1984 - Ed.Cultrix - SP). Jacques Stehman, historiador francês, afirmou que a música foi a primeira linguagem do homem primitivo. Na linha do tempo, quando retrocedemos na história das antigas civilizações, começamos a entender a real importância da música no contexto da formação cultural de um povo. Os antigos egípcios, por exemplo, a entendiam como energia vibratória universal, chamando-a de Verbo ou Verbos, para os pitagoristas gregos era a 'Música das Esferas', já para os chineses, a música era como 'energia celeste da perfeita harmonia'. Até mesmo Platão (séc.V a.C.), amante da música, já selecionava as melodias segundo a influência que exercia sobre o povo, indicando músicas para finalidades guerreiras, estimulativas e educativas. Cyril Scott, compositor impressionista do começo do século, escreveu que "uma inovação no estilo musical tem sido invariavelmente seguida de inovação na política e na moral. E,o que é mais... ao declínio da música [no Egito e na Grécia] seguiu-se o completo declínio das próprias civilizações egípcia e grega". (Cyril Scott-Music, Its Secret Influence Throughout the Ages -Aquarian Press - 1958).
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Música, Matemática ou Física?

O que dizer da música como expressão matemática e principalmente física? Não podemos ignorar o aspecto da física inerente à música, quando às vibrações dos seus acordes. Em determinadas freqüências, fazem estilhaçar não só taças de cristal, mas também lustres e vidraças. Podemos afirmar que determinadas vibrações na música são usadas de maneira subliminar, visto que o ouvido humano tem um limite para captação de sons conscientes. As vibrações abaixo e acima destes limites são captadas inconscientemente provocando em algumas pessoas, dores de cabeça, sensações de mal-estar, medo, angústia, excitação ou até mesmo, uma calma aparente. Os sons subliminares são muito usados no cinema para se conseguir um estado alterado de consciência ou para se conseguir o efeito desejado em determinadas cenas, semelhantes às sugestões pós-hipnóticas. E o que dizer do ritmo das músicas? Os fatos registrados na história atestam os efeitos que os ritmos cadenciados podem ocasionar. Tomemos por exemplo, uma tropa de soldados marchando em uníssono, ao atravessar uma ponte. O somatório das vozes, da cadência da marcha, da altura e principalmente da freqüência dos sons, se estiverem na mesma freqüência das vibrações das moléculas da estrutura daquela ponte, podem faze-la ruir em poucos segundos. A destruição da ponte, antes mesmo dos soldados atravessá-la, pode ser semelhante a da taça de cristal!  
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O Caso mais antigo...

O caso mais famoso, e provavelmente o mais antigo que a história registra dos efeitos físicos da frequência do som, é a destruição dos muros de Jericó, através de Josué, cerca do séc. XV a.C., conforme relatado nas páginas da Bíblia. Orientado divinamente, Josué estabelece um plano misto de sons e música, combinados com o número sete, que é um número místico, também considerado o número da perfeição de Deus (sete trombetas, sete anjos, sete dias, etc.). As tropas circundaram a cidade, marchando durante seis dias, onde sete sacerdotes levavam sete trombetas de chifres de carneiro. No sétimo dia, rodearam a cidade 7 vezes, e sob as ordens de Josué, tocaram longamente a trombeta, e todos gritaram com grande voz, em uníssono juntamente com os sons das trombetas e da marcha. Imediatamente, as poderosas muralhas ruíram, e a cidade foi tomada e saqueada pelos hebreus (Josué 6.4-20). 
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Nos Dias de Hoje...

Uma tática militar anti-guerrilha ou manifestações populares, revela a eficiência dos sons(combinados). O conjunto matematicamente combinado dos sons das botas batendo cadenciadas no chão, das vozes de comando, dos 'gritos de guerra', das batidas ritmadas dos cacetetes nos escudos, fazem com que um pequeno pelotão, represente de maneira inconsciente, subliminar, algo muito mais ostensivo do que é na situação real. Conclusão: - um contingente pequeno, de soldados bem treinados, pode dispersar uma grande manifestação de massas, com milhares de pessoas. Infelizmente o homem moderno, reducionista e materialista tenta tapar o sol com a peneira, ignorando a íntima relação da música com os fatos que o cerca, chegando, na sua ignorância, a afirmar que não existe subliminar na música ! Ainda bem que as descobertas arqueológicas estão a cada dia, corroborando histórias que até pouco tempo atrás, eram consideradas 'da carochinha', superstição ou lenda. No caso da passagem bíblica sobre as muralhas de Jericó, como relatamos, ficou provado, após minuciosa perícia técnica das ruínas, que num determinado momento, os muros simplesmente se desmoronaram, como se tivesse havido uma grande implosão, algo místico, divino e ao mesmo tempo físico, desintegrando ou desestruturando toda harmonia que agregava umas moléculas às outras, nas bases das edificações.
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Backward Masking: As mensagens invertidas

Quando Gary Greenwald começou a desenvolver estudos sobre mensagens invertidas nas músicas, empreendidos pelas Universidades de Standford e Universidade de Los Angeles, também conhecidas como 'Backward Masking', certamente foi chamado de louco, fanático, religioso, lunático, etc.  e que o cérebro não entende as mensagens quando estão invertidas, como se pudéssemos comparar o cérebro, o melhor e mais complexo computador que existe, a um simples rim... Graças a Deus que, não poucos estudos científicos tem conseguido mostrar, através de modernos equipamentos multimídia, que frases e até palavras são codificadas pelo cérebro, e, no exato momento que estamos falando, estas expressões já estão sendo enxertadas na fala. Já colhemos depoimentos surpreendentes de crianças, que quando estão dormindo, balbuciam palavras invertidas de músicas que ouviram durante o dia. Quando se inverte a rotação de uma fala, discurso, ou depoimento, detecta-se claramente o real significado ou sentido que gostaríamos de ter falado, mas por medo, repressão ou por um motivo alheio ao nosso consciente, não o fizemos do modo normal. É como se fosse um (moderno) detector de mentiras. Vale a pena conferir o espetacular estudo desenvolvido por David Oates, quando mostra por exemplo, um discurso de B.Clinton a respeito de Monica Lewinsky, mostrado em rotação contrária. As mesmas palavras que foram pronunciadas do lado normal, agora desabonam a idoneidade moral de sua 'estagiária'. A experiência feita com o discurso de Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar no solo lunar, também é impressionante. Confira: http://www.reversespeech.com.

É, realmente há muito mais coisas entre o céu e a terra, que a vã filosofia imagina. 
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Influências da Música:

- Rebeldia e Violência

A história se repete, a violência volta a ocupar praticamente todo o espaço na mídia. A violência é fruto principalmente da rebelião do indivíduo aos valores e conceitos sociais, morais e políticos de uma sociedade. Foi a partir dos anos 50 que estes aspectos de rebeldia marcaram de maneira muito profunda toda cultura jovem não só norte-americana, mas mundial. Estes jovens viveram e cresceram dentro de uma sociedade consumista e materialista, tendo como pano de fundo, as cenas recentes ainda muito vivas e todas as consequências cruéis da 2a. Guerra Mundial. A música, em especial o rock, foi, sem dúvida, o grande meio de catalização, como linguagem única da juventude, capaz de expor e traduzir todos os seus anseios e conflitos, provocados pelas desigualdades sociais e raciais, problemas existenciais, lares desfeitos e desajustados, reflexos e seqüelas impiedosos da guerra. A música, antes da década de 50, era bifurcada em dois grandes mercados: a chamada música para brancos, produzida por grandes gravadoras para um público nacional, constituída de música erudita e romântica e a música para negros (o blues e o rhythm and blues), produzida por gravadoras menores, para um público bem menor. Por sua vez, o "country-and-western", música caipira dos brancos pobres, de natureza folclórica e origem rural, era tão marginalizada quanto à dos negros. A fusão destas tendências musicais, que veio a se chamar de rock'n'roll, de estilo contestatório, foi 'adotada' pelos jovens de classe média branca, como forma de se rebelar contra os padrões sociais estabelecidos na época, por seus pais. A indústria cultural norte-americana percebendo o emergente mercado que se abria com o rock e sua filosofia de vida, investiu pesado nos cantores brancos, uma vez que o mercado nacional relutou no início para aceitar o seu estilo agressivo, lançando Bill Halley e em seguida, Elvis Presley (nos Estados Unidos), e os Beatles ( na Inglaterra, depois de l962). O cinema, importante meio de formação de ideais e valores da época, não ficou de fora neste processo. Já havia sido lançado o filme "The wild one" (O Selvagem) em l953, com Marlon Brando, que retratava o choque entre a sociedade organizada e uma juventude "selvagem" e sem rumo. Em 1955, o cinema lançou "Rebel without a cause" (Juventude Transviada) com James (Jimmy) Dean, que tratava dos jovens "rebeldes sem causa" da época. Mas foi com o filme "Blackboard Jungle" (Sementes da Violência) também com James Dean, de l955, com a trilha "Rock around the clock" de Bill Haley, o já então hino de guerra dos jovens, que a verdadeira 'semente da violência' seria lançada, como uma verdadeira bomba no universo mental dos adolescentes. James Dean, o maior mito do cinema da época, foi 'idolatrado' e imitado por toda uma geração, como símbolo de rebeldia contra a sociedade consumista e tradicional. Logo, todos estavam usando o mesmo estilo de corte de cabelo, jaquetas de couro e jeans como uniforme. "Coincidentemente", na mesma época era lançado o livro "The Doors of Perception" (As portas da percepção) de Aldous Huxley, que prestigiou o consumo de drogas alucinógenas (daí o nome do conjunto de rock "The Doors"). Dean morreria quatro dias antes da estréia de seu filme em Nova Iorque, num desastre automobilístico, sem sequer imaginar a influência maléfica que representara à esta geração. A rebelião se tornou o tema principal das músicas, em especial do rock, e a violência a linguagem universal usada pela juventude até os dias de hoje. Definitivamente a 'semente da violência' encontrou solo fértil. As normas morais e os padrões de condutas sociais estavam rompidos, a juventude mergulhava de 'cabeça' nas bolinhas, nas bebedeiras, no LSD e suas visões cósmicas e alucinógenas, nas experiências e depravações sexuais. Podemos classificar a influência da música em 5 tópicos principais: violência, sexo, drogas, ocultismo e hedonismo. Estudaremos em primeiro lugar a violência. Um médico, ao pesquisar porque havia tanta violência nos shows de rock, descobriu que o hormônio que uma pessoa produz e que é injetado no sangue quando se zanga é o mesmo produzido quando uma pessoa ouve rock. A violência na música atingiu seu clímax com o movimento Punk que, carregado de crueldade e sadismo, é contrário a todos os princípios aceitos pela sociedade. O Punk-Rock é mais que um estilo de música, é também uma filosofia de vida, de comportamento. Seus seguidores colocam correntes, brincos e alfinetes espetados nos mais diversos locais do corpo. Foi o grupo Sex Pistols que inaugurou o punk-rock com todo tipo de insultos, agressões e obscenidades. Citaremos em seguida várias letras de músicas abrangendo o tema, pois os efeitos da música se tornam mais maléficos, quando reforçados pela mensagem da letra e influência da personalidade dos artistas. Citaremos também alguns trechos de entrevistas e declarações contendo referências à violência e rebeldia na música popular em geral, dadas por pessoas que, de alguma forma estão envolvidas no mundo da música (várias delas já falecidas).

Alice Cooper - Declarou: "Rebelião é a base para o nosso grupo. Alguns dos jovens que nos escutam realmente são dementes; mas eles olham para nós como heróis porque seus pais nos odeiam tanto". Às vezes corta a cabeça de um cachorro no palco e a joga para a platéia, que fica louca para pegá-la, com o sangue ainda saindo. Outra vez fez o mesmo com um bode, só que jogou os intestinos na platéia.

Nota: Cooper, cujo nome verdadeiro é Vincente Furnier - é filho de um pastor batista, tendo vivido parte de sua infância em Phoenix. Alice Cooper, ficou mundialmente conhecido nos anos 70 por ser vocalista de rock satânico e, suas performances não dispensavam bichos, principalmente cobras. Há vários anos, arrependeu-se de seus atos e, auxiliado por seu pai converteu-se, e hoje pertence à congregação Batista de seu genitor. Nos últimos meses, o cantor através de sua fundação, doou mais de 500 mil dólares para obras cristãs de caridade.

Allen Lanier - Um integrante do grupo "Blue Oyster Cult" declarou: "Rock and Roll tem emoções realmente violentas...Há muita violência, muita agressão na música".

Beatles - Tem uma canção intitulada "She's leavin'home" (Ela está deixando a casa), enaltece uma jovem que sai de casa, atras de prazer e alegria no mundo, para fazer o que ela quer.

Bruce Dickinson - Do grupo Iron Maiden (Virgem ou Dama de Ferro - um antigo instrumento de tortura usado na Idade Média) declarou: "Tortura. Uma loucura total. Eis a nossa música"

Dead Kennedys - Em uma de suas faixas, cantam: "Eu mato crianças, eu gosto de vê-las morrer. Eu mato crianças para fazer suas mães chorarem. Esmago-as com meu carro, eu as quero ouvir gritar. Dou-lhes doce envenenado para estragar seu dia dos bruxos". Apesar de se tratar de uma sátira, infelizmente para muitos acaba valendo a mensagem explícita...

Frank Zappa - Líder dos "Mothers of Invention" declarou: "Os sons altos e as luzes brilhantes de hoje são instrumentos tremendos para doutrinação. É possível modificar a estrutura química humana com as combinações certas de frequências. Se o rítmo certo faz você balançar o pé, que tipo de rítmo faz você dobrar o punho e bater?"

Gabriel Pensador - Na música 'Playboy' ele canta: '...apenas mais um motivo pra eu tirar o sarro, sacanear o mendigo é a maior diversão...' Pouco tempo depois alguns jovens de classe média alta de Brasilia (playboys) atearam fogo em um indivíduo (índio da tribo Pataxó) que dormia debaixo de um abrigo de ônibus, pensando que era um mendigo... Mais um caso de sátira, mas será que todos entenderam que era apenas uma sátira?!

Gal Costa - O jornal O Estado de São Paulo cita uma declaração dela que o seu disco "Profana" tem muito da sua personalidade: "Esta coisa de irreverência, de liberdade de viver e cantar o que quero, sem preconceito"

Jim Morrison - Ex-integrante do "The Doors" declarou: "Somos políticos e eróticos. O que nos interessa é a revolta e a desordem..."

Joelho de Porco - A revista Veja (31.05.84) faz a seguinte declaração a respeito do grupo: "O fato é que o 'Joelho' sempre faz a coisa com muito deboche e irreverência, do jeito que o rock brasileiro precisa ser".

John Phillips - Integrante dos "Mamas and the papas" declarou que qualquer músico, controlando cuidadosamente o ritmo, pode controlar a histeria da audiência. Para provar esta tese cientificamente, eles provocaram um tumulto num show em Phoenix.

Johnny Rotten (Joãozinho Podre) - Líder do grupo Sex Pistols declarou: "Sou um anti-Cristo... Quero é destruir".

Keith Richard - dos Rolling Stones declarou: "Nossos verdadeiros seguidores... são os hippies... Todos eles pensam como nós e estão disputando as imoralidades principais desta sociedade de hoje: a guerra no Vietnã, ilegalidade do aborto, e a perseguição dos homossexuais".

Paul Cantor - integrante do "Jefferson Airplane" declarou: "A nova música rock é planejada para alargar a brecha entre as gerações, alienar os pais dos seus filhos, e preparar os jovens para a revolução"

Legião Urbana - no álbum "As 4 estações" tem uma faixa intitulada "Pais e filhos" que diz: "Quero colo, vou fugir de casa..."

Mário de Castro - Baixista e vocal do grupo Cadilaque, declarou: "Nós somos selvagens e nunca seremos um conjunto apenas vocal, tudo certinho. Nosso rock é ser contra, forte, contestador, com agressividade musical"

Ozzy Osbourne - Durante uma reunião executiva da CBS, deu uma mordida na cabeça de uma pomba viva, para que se lembrassem dele daquela maneira, enquanto cuspia os restos na mesa onde estavam reunidos. Durante um show em Iowa, nos Estados Unidos, em janeiro de l982, matou a dentadas um morcego doado por um espectador, cuspindo os restos diante da platéia que delirava com isso"

Raul Seixas - Depois de assistir ao filme "Rock around the clock" com uma turma, fizeram um estrago total no cinema. "...A gente quebrou o cinema todo, era uma coisa mais livre,... eu senti que ia ser uma revolução incrível. Na época eu pensava que os jovens iam conquistar o mundo..." Ele assistiu o filme "A hard day's night", dos Beatles cerca de 11 vezes, e "O prisioneiro do rock" nada menos que 28 vezes. "...eu usava o rock como revolta, uma revolta irracional. Mas os Beatles canalizaram a coisa, eles mostraram o outro lado de tudo... Influenciado por eles eu comecei a compor...", "...A gente procurava briga na rua, quebrava vidraça e roubava bugigangas nas lojas, como nos filmes. Eu não gostava muito daquilo, mas como o rock estava ligado a uma maneira de ser (ou pelo menos eu pensava), eu ia na onda.

René Jarrait - ex-integrante do grupo "Menudo" foi apresentado pela Folha de São Paulo (16.dez.84) como "o rebelde do rock".

Roberto Carlos - compôs juntamente com Erasmo Carlos, em 1966, a música "Quero que vá tudo pro inferno" que rompia com as normas e padrões sociais da época.

Roger - o jornal O Estado de São Paulo, falando a respeito dele (guitarra e vocal da banda "Ultraje a Rigor"): "Esse estilo debochado, irreverente, é a base do rock".  
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- Suicídio

O suicídio nada mais é que, o ato de tirar a própria vida, ou matar-se a si próprio. Em outras palavras o suicida também é homicida. A prova de que a influência de certas músicas e ritmos, de um modo geral, contribuiu para o aumento do suicídio entre os jovens, é que entre os anos de 1952 e 1962 este índice (suicídios) aumentou em 50%. Coincidência? As pesquisas já mostraram que 18% dos suicídios praticados na juventude, entre outros atos de violência, devem ser atribuidos à influência do rock'n'roll. O suicídio hoje já é a segunda causa da morte de jovens e adolescentes, só perdendo para os acidentes. Várias são as referências diretas e indiretas (subliminares) a respeito do suicídio em quase todos os estilos de música, em especial no rock. Citaremos a seguir alguns depoimentos, declarações e trechos de músicas que tratam (ou induzem) sobre suicídio:

AC/DC - A faixa "Wanted for Murder" (Procurado por assassinato?) preferida pelo jovem Steve Boucher teria sido a causa de seu suicídio.

Anthony Kiedis - Integrante do grupo Red Hot Chili Peppers fez o seguinte desabafo no fim de uma 'tournée': "...Nunca pensei tanto em me matar como nos últimos tempos..."

Blue Oyster Cult - Na música intitulada "Don't fear the reaper" (Não tema o ceifador) eles aconselham uma jovem que está pensando em suicidar-se: "Baby, tome a minha mão. Não tenha medo de satanás. Baby, tome a minha mão..." no fundo se ouve as palavras "Don't fear the reaper" sendo repetidas várias vezes.

Debbie Harrry - Integrante do grupo Blondie tem uma música que diz: "Morra jovem e fique bonita, não fique velha e feia, voce, morra jovem e fique bonita"

Deep Purple - Na capa do álbum 'Abandon', o título de mesmo nome aparece em vermelho, como se escrito com sangue e a imagem é de um homem saltando de cima de um prédio; em segundo plano, ao fundo ve-se o topo de varios arranha-ceus.

Eminem - Em uma parte da música do vídeo Stan, uma parceria do cantor de rap americano Eminem com a cantora britânica Dido, que mostra um suposto fã do cantor cometendo suicídio, diz: "Estou deprimido. Às vezes me corto para ver o quanto sangro".

Elton John - Tem uma canção intitulada: "Don't shoot me" (Não me mate) e "I'm gonna kill myself" (Vou me matar). Várias de suas canções tem como tema a 'morte'. Ele próprio declarou: "A morte me preocupa, é verdade. Mas sou também apaixonado pelas melodias tristes, melancólicas. Compondo canções que gostaria de ouvir no meu funeral".

Gabriel Pensador - Numa das faixas do álbum de mesmo nome, 'Loura Burra', se ouve no fundo: 'o melhor é se suicidar'.

Iron Maiden - Na música "Phantom of the opera" (Fantasma da ópera) eles cantam: "...e voce sabe e eu sei que voce não vai durar muito...", na "Another life" eles cantam: "...Mas estou cansado de viver/ Posso terminar tudo hoje", na "Innocent exile" (Exílio inocente) diz: "Minha vida é tão vazia/ Não tenho motivos para viver...", na "Killers" (Assassinos) diz: "...Minha hora é chegada/ Surge o chamado da morte um grito quebra o silencio da noite..." em "The Trooper" (O Cavalariano) diz: "...E enquanto eu fico esquecido e sozinho/ sem uma lágrima eu exalo meu gemido de morte", em "Still life" (Natureza morta) diz: "... Todo sangue da minha vida esta sendo drenado lentamente/ e eu sinto que estou mais fraco a cada dia/ de algum jeito eu sei que logo/ estarei me juntando a eles no fundo da piscina... agora esta claro eu sei o que fazer/ ...de mãos dadas então pularemos na piscina/ ... oh...nós mergulharemos juntos/será para sempre", em "Powerslave" (Escravo do poder) diz: "Eu sou um escravo do poder da morte...", em "Heaven can walt" (Céu pode esperar) diz: "... É agora que poderia ser um anjo da morte que veio para mim..."

Judas Priest - Foi levado aos tribunais por ter induzido dois jovens ao suicídio. O álbum "British Steel", mostra uma mão segurando uma lâmina de barbear, tipo "Gillete". Só para lembrar, é um dos instrumentos mais utilizados por pessoas que tentam o suicídio através do método de cortar os pulsos....

Kiss - Tem um álbum intitulado "Destroyer" (Destruidor) que trata sobre suicídio. Um rapaz quando ouvia esta música deitado no banheiro, sem saber porque quis se matar com uma faca que tinha na mão. (Violence in Rock Music-David Benoite).

Legião Urbana - Grande número de músicas da banda fala de 'fossa', depressão e desajustamento conjugal. Na canção "Vinte e Nove" eles cantam: "...me embriaguei morrendo vinte e nove vezes..." e na "Tempestade" diz: "...Vem de repente um anjo triste perto de mim...". A alusão é obvia ao 'anjo da morte', uma vez que a Bíblia não faz citação a anjos tristes. A mídia divulgou intensamente que Renato Russo, que estava com aids, já não saia mais de casa, a não ser para cumprir contratos se apresentando em shows e que ele recusava se alimentar. Por acaso isto não é suicídio?

Marilyn Manson - No álbum "Mechanical Animal", Manson, o andrógino astro pop do sexo e das drogas, proclama um mundo repleto de autodestruição, ver a faixa "I want to Disappear" (Eu quero desaparecer) e a faixa, que diz: "Sou apenas um garoto brincando de rei suicida".

Metallica - A maioria de suas melodias celebra o suicídio, o ódio e a desesperança. Em muitas cançoes da banda, a morte é a única escapatoria num mundo de banalidade enegrecida. "Tingindo-se até a cor preta", do seu album "Cavalga no relampago", elogia a morte como uma amiga bem vinda num mundo de frustaçao, dor e fracasso.Satanismo:B.Larson. A musica 'Fade to Black' diz: 'I have lost the will to live, simply nothing more to give. There is nothing more for me, need the end to set me free'. ( Eu perdi a razão de viver, simplesmente não tenho mais nada a dar, não existe nada mais para mim, preciso do fim para me libertar).

Motor City's Burning - Tem uma música que diz: "Sirva seu país no seu suicídio; ache uma bandeira para dar "tchau", mas antes do fim, traição talvez valha a pena"

Ozzy Osbourne - Tem uma música intitulada "Suicide Solucion" (Solução suicida). Conforme noticiado no jornal Folha de São Paulo de 23.jan.86, o jovem John McCollum de 19 anos foi induzido ao suicídio por esta música. O Institute for Bio-Acoustics Research, que foi contratado para fazer uma avaliaçao desta música concluiu que a mensagem em 'backward masking' diz: 'Why try, why try? Get the gun and try ! Try it ! Shoot! ...Shoot !' (Por que não tentar ? Pegue uma arma e atire ! Atire !)

Van Halen - Em uma música intitulada "Jump' (Pula) ele fala sobre suicídio. 
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