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 Nos Beatles

Tópicos:
- Introdução
-
Como tudo começou
-
As mensagens subliminares nas musicas
-
O consumo de drogas
-
A necrofilia
-
O ocultismo
-
A violência
-
As mensagens Subliminares nas Capas
-
A verdade sobre Paul is Dead
-
A morte de Paul
-
A tese
-
As dicas Subliminares deixadas por John
-
Glossário

Introdução

Volta e meia o mundo é sacudido por algum fato, história ou boato a respeito do 'fenômeno' Beatles. Nenhuma banda ou grupo, em tempo algum, conseguiu influenciar tanto, tantas gerações seguidas como os Beatles. Mesmo após terem se passado três décadas da separação da banda, ainda se percebe vez ou outra alguma influência, seja nos sons, ritmo ou letras que lembram algo deles. A verdade é que o rock estava em declínio nos Estados Unidos, quando os Beatles surgiram, no início dos anos 60. Os principais líderes da revolução rock haviam saído de circulação. Elvis Presley estava no exército e Chuck Berry na prisão. Buddy Holly e Eddy Cochran haviam morrido. Enfim, a música pop, que havia surgido na década anterior apresentava evidentes sinais de desgaste. A banda foi, portanto, um dos maiores canais de divulgação das seitas orientais, do uso indiscriminado das drogas, principalmente as alucinógenas(vide LSD no glossário) e da rebeldia deflagrada contra a sociedade já desgastada e de certa forma conservadora.  
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Como tudo começou...

O 'gosto' pelas mensagens subliminares começou depois de uma visita do ex-beatle George Harrison à India em 1966, com sua mulher Patti Boyd, quando foi iniciado na seita hindu conhecida como Hare Krishna, pelo guru Maharishi Yogi, tornando-se adepto do movimento e seu maior divulgador no mundo ocidental. Em 1968, Harrison convence os outros beatles a viajar também para a Índia e conhecer o guru Maharish. O movimento Krishna cresceria de maneira assustadora, principalmente por causa da divulgação dos conteúdos [a maioria subliminar] da seita, através das canções, das capas e encartes dos discos do grupo, a partir de então. Estas influências podem ser destacadas principalmente nos discos: My Sweet Lord (Meu doce senhor) ouça na seção "Na música", Living in the Material World (Vivendo no mundo material), Within You, without You (Dentro de você, sem você), The Hare Krishna Mantra (O mantra Hare Krishna). O excesso no uso indiscriminado de drogas, o orgulho exacerbado devido à fama, status e muito dinheiro, foram pouco a pouco minando e desagregando a união do grupo, até a dissolução total, quando cada um seguiu sua carreira solo. Não custa lembrar a infeliz e 'maldita' declaração de Lennon, que eles, Beatles, eram mais populares que Jesus Cristo. E aí, o sonho acabou...
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As Mensagens Subliminares nas Músicas:

- O Consumo de Drogas:

George Harrison e John Lennon foram os primeiros beatles a experimentar o LSD, em 1965 (só para confirmar o estereótipo de "mais careta", Paul ainda resistiria ao ácido até 68). Folha de S.Paulo-1º/dez/01

A canção "Lucy in the Sky with Diamonds" tem como iniciais as letras L.S.D, droga muito difundida na década de 60. Caetano Veloso, no movimento contemporâneo aos Beatles no Brasil, chamado tropicália, repetiria a dose com a canção "Sem Lenço Sem Documento", que também tem a mesma sigla - L.S.D. A canção "Day in the life" diz respeito a uma atemorizante viagem psicotrópica. "Yellow Submarine", grande sucesso do grupo, era na verdade uma gíria para drogas. A canção "Magical mystery tour" faz o seguinte convite: '...Arregace sua manga, arregace sua manga, a tournée e misteriosa vem para lhe arrebatar...' A canção "Hey Jude", que pode ser traduzida também como 'Hey viciado' faz uma alusão clara às drogas, mais especificamente à uma agulha debaixo da pele: '...Lembre-se de deixá-la entrar debaixo de sua pele, e então começara a sentir-se melhor'. A revista Time depois de analisar o álbum "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" (A Banda do Clube dos Desamparados do Sargento Pimenta, gravado em 1967), descreveu o trabalho como 'ensopado' nas drogas. 
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-A Necrofilia:

Estive analisando o 'Álbum Branco' e certamente a música (se é que pode classificá-la desta forma) "Revolution # 9" é a mais estranha e misteriosa de todas as músicas que o grupo produziu. O que mais nos chamou a atenção, é que ela lembra uma alucinante viagem de ácido, e, dentre os sons de sirenes, gemidos de crianças, grunhidos de porcos, metralhadoras, etc., a única frase inteligível é "Number Nine". Ora, isso nos levou quase que instintivamente a ouvir esta frase, em rotação contrária, e qual foi a nossa surpresa, a frase em 'backward masking' diz: "Turn me on DEAD man" - Excite-me homem morto! É sem dúvida, uma clara referência subliminar à necrofilia.
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- O Ocultismo:

Na canção "Revolution # 9", este número é repetido várias vezes nesta música. O número 9 é um dos números mais usados na Cabala. As canções "Helter-Skelter" (Grande Confusão), "Blackbird" (Pássaro Negro), "Piggies" (Porcos), "Revolution 1" e "Revolution # 9", contém mensagens declaradamente ocultistas, contidas nas entrelinhas, ou seja - subliminares, e, o mais interessante, estas cinco, fazem parte do "Álbum Branco" 
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- A Violência:

Uma das músicas que incitam ao crime é "Piggies". A parte final desta música, descreve casais de Piggies (porcos) comendo bacon de garfo e faca. Na canção "Revolution # 9" nós observamos sons de metralhadora disparando e pessoas chorando, gritando ou morrendo. 
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As Mensagens Subliminares nas Capas:

Sgt. Pepper's (1967) - Título da 1ªfoto: "Sgt. Pepper's se tornou o hino oficial da cultura hippie" (S.Lawhead, Rock Reconsidered). Afirma-se que o grupo gastou cerca de 400 horas com a gravação deste álbum, das quais 200 foram empregadas na inserção de mensagens subliminares (Youth Aflame-out/82). Este álbum é caracterizado pela policromia modal (entrelaçamento de ritmos, utilização de recursos técnicos e música erudita). Este trabalho marca também a transição do rock tradicional para o rock progressivo. Sobre a morte de Paul McCartney representada nesta capa, veja os comentários em 'Paul is Dead'. Analise como é estranha esta declaração de Paulo Coelho (As Valkirias-pág.127) sobre esta capa:

"...E as pessoas sempre respeitam mais aquele que diz coisas que ninguém entende. Do resto - Hare Krishna, Meninos de Deus, Igreja de Satã, Maharishi -, do resto todo mundo participava. A Besta - a Besta só para os eleitos ! "A lei do forte", dizia um texto dela. A Besta estava na capa do Sargent Pepper's, um dos mais conhecidos discos dos Beatles - e quase ninguém sabia. Talvez nem os Beatles soubessem o que estavam fazendo quando colocaram aquela fotografia lá."

Paulo Coelho, ex-parceiro de Raul Seixas na composição de dezenas de músicas, neste trecho estava fazendo uma citação ou referência à foto de Aliester Crowley, que estaria colocada nesta capa. Crowley (falecido em 1947), de quem eram discípulos indiretos, pois nem Raul, nem Coelho chegaram a conhecê-lo pessoalmente, é considerado o maior satanista deste século, e até hoje é cultuado por seus seguidores, que por sua vez usava também este nome "A Besta". Conta-se que certa vez, durante um ritual satânico, sado-masoquista, Crowley fizera com que uma mulher praticasse uma relação sexual com um bode (o animal mais cultuado dentro do satanismo) e no momento do orgasmo, este teria imolado o animal, cortando seu pescoço. Vide glossário. 
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A Verdade sobre "Paul is Dead"

A morte de Paul:

Com certeza o fato mais surpreendente envolvendo a banda e que até hoje tem gerado polêmicos debates, começou em agosto de 1966, quando os Beatles se apresentaram pela última vez ao vivo em São Francisco (EUA): - Paul is Dead. Três anos depois, a mais saborosa história do mundo do Rock, 'vazou' nos EUA, através de um DJ de uma rádio de Detroit, Russ Gibb. Esta tese, que deu notoriedade a Russ, levou-o a percorrer várias partes do planeta a fim de participar de debates a respeito do assunto. 
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A tese:

Paul McCartney foi tragicamente decapitado em um acidente automobilístico na Inglaterra, e, para que o grupo não se desfizesse, uma vez que estava no auge do sucesso, a gravadora Capitol convocou um sósia para substituí-lo, um tal de William Campbell (com o mesmo talento de Paul), rapaz que nunca mais foi visto em sua cidade. John Lennon, que jamais aceitara a idéia da farsa, começou a espalhar dicas ou pistas subliminares para os fãs do grupo, sobre a morte do parceiro, nas famosas capas e nas letras dos álbuns da banda. O mito "Paul is Dead", conforme ficou conhecido e popularizado o fato, começou a ser divulgado em 1969 e, a verdade sobre sua morte, teria vazado nos Estados Unidos, através de um DJ de uma rádio de Detroit. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives durante anos, se transformou em livros, especiais de TV, sites e filme. O material de pesquisa desta página é do autor do site. Somente as relacionadas a Abbey Road, fazemos citação de Hendrik, e Lúcio Ribeiro (reportagem local) da Folha de S.Paulo (20/10/00). Se você tiver algum material, que possa acrescentar mais informações, mande seu e-mail e a fonte, que estaremos publicando. Apesar de ser veementemente negado por todos os envolvidos, as inúmeras provas pesquisadas corroboram o "Paul is Dead". Confira você mesmo! 
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As 'Dicas' Subliminares deixadas por John:

- Na capa do "Abbey Road" - 1969

É sem dúvida a capa mais polêmica de todas pesquisadas. Recentemente (21/out/00) a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, apresentou "Paul is Dead". O filme revive o boato da morte do ex-beatle Paul McCartney, em 1966, quando a banda estava no auge. O filme é autobiográfico já que seu produtor conta a história exatamente como a conheceu: quando tinha 12 anos e ouviu-a no rádio. O filme é um trabalho de mestrado do diretor Hendrik Handloegten, 32, alemão formado na German Film and Television Academy. (Folha de S.Paulo-20/out/2000). Alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por Paul.

O Funeral - Os 4 Beatles, andando em fila, simbolizam a procissão de um enterro. John , de branco, seria o padre ou um médico; Ringo, de preto, o agente funerário; Paul é o morto, e Harrisson trajando um surrado jeans, seria o coveiro.

O Carro na Rua - Um carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente

O Carro de Polícia - Um carro de polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a alguma ocorrência, como um acidente de trânsito.

A Mancada - A mancada maior, o cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia?

Pés descalços - Paul é o único beatle de pés descalços. Há um costume de ingleses ser enterrado de pés descalços. Detalhe: seus olhos também estão fechados.

A Chapa do Carro - A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de "Linda McCartney Weeps" (Linda McCartney Chora) ou "Linda McCartney Widow" (Linda McCartney Viúva). O 28IF seria "28 years IF alive", o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não tivesse morrido. Paul, na verdade, tinha 27. Mas, era o dito, em religiões indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época.

Os Furos na Parede - Observe os furos na parede antes da palavra "Beatles". Agora ligando os furos, notamos que forma-se a frase "3 Beatles"

- Na capa do "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band - 1967

Esta capa está recheada de mensagens subliminares. Na verdade, todo o conjunto de elementos desta capa estão retratando uma espécie de funeral. Observe o esquife (caixão) coberto de flores vermelhas. Abaixo dele há um arranjo de flores amarelas, com a forma de um contra baixo, de canhoto, que seria de Paul !

O Contra-baixo de Canhoto - O contra-baixo colocado nesta capa, composto de flôres amarelas é na verdade um instrumento próprio para canhotos.

O Local do Enterro - Observe que no final da palavra "Beatles" está a letra "o" (composta por flores vermelhas), formando assim a frase "Be at Leso", nome do suposto local onde estaria enterrado Paul.

A morte anunciada no Tambor - "He Die"

Se colocarmos um espelho no meio da palavra "HEARTS", que está escrita no bumbo, aparece "HE DIE", algo parecido com "ele morre"

No álbum "Magical Mystery Tour" - 1967

No final da música "Strawberry Fields Forever" se ouve ao fundo John Lennon dizer "I buried Paul" (eu enterrei Paul).

Outro fato estranho, você observa nesta foto, do encarte, onde Paul é o único dos quatro Beatles que está com um cravo preto na lapela do paletó, enquanto os outros estão com cravos vermelhos.

 
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Glossário:

Aliester Crowley - "Este livro estabelece um simples Código de Conduta/ Fazei o que quiserdes; isto será o resumo da lei./ O amor é a lei, o amor sob a vontade./ Não há lei alguma maior do fazei o que quiserdes" - A Lei (Thelema Publications, Kings Beach-Califórnia)

Esta era a Lei de Thelema, de Aleister Crowley, que também usava o título mágico de Perdurabo ("resistirei até o fim"), o mais infame divulgador da magia negra de todos os tempos. Um indivíduo tão mal que foi expulso da Ordem Hermética da Aurora Dourada [uma sociedade inglesa de magia à qual se filiou em 1898], sob a acusação de ter violado toda lei moral, desde fornicação até homicídio. Um indivíduo que acreditava piamente ser a Besta do Apocalipse, e, revoltando-se contra Deus, declarava abertamente que sua missão era destruir o cristianismo, estabelecendo em seu lugar a religião de Thelema (do grego=vontade). Durante sua vida, praticou toda ordem de desvios sexuais, inclusive molestando crianças. Durante um ritual em 1921, ele induziu um bode a copular com sua amante, depois cortou a garganta do animal, no momento do orgasmo. Crowley se transfere para os EUA, depois de ser expulso da Itália, quando as autoridades acusam Crowley e seus discípulos de sacrificar crianças em rituais de ocultismo. Milhares de pessoas em todo mundo ainda hoje, seguem os ensinamentos deste indivíduo bissexual que, desde criança era tão mau que a própria mãe, cristã, lhe coloca o apelido de "A Besta". Ensinamentos que, entre outras coisas, prega que a concupiscência desinibida e a liberdade licenciosa são os caminhos para a verdade espiritual. Morreu muito pobre, em 1947, viciado em drogas e incapaz de falar ou se comunicar com coerência com o mundo à sua volta. Morreu como um indigente, sem perspectivas, sem Deus...

Cabala - Tratado filosófico-religioso hebraico que coexistiu com a religião popular dos hebreu. O conteúdo deste tratado, constitue-se na decifração dos simbolismos dos números e das letras.

Charles Manson - Manson é a prova mais concreta dos efeitos das mensagens subliminares dos Beatles. Ninguém interpretou mais realisticamente e encarnou tão enlouquecidamente as mensagens contidas nas entrelinhas dos trabalhos dos Beatles, como Charles Manson, ou Charles The "Man's Son" (Charles, o filho do Homem, maneira pela qual era chamado Jesus Cristo, no evangelho). Não assinava mais Charles Milles Manson, mas "Charles Will is Man's Son" Charles era o líder e uma espécie de guru de um pequeno grupo de hippies chamado 'A Família', que viviam na periferia das cidades, vendendo drogas, praticando sexo grupal, roubando e realizando cerimônias ritualisticas. Ficavam ouvindo durante horas seguidas suas canções em busca de pistas e símbolos ocultos. Eram na verdade uma espécie de seita, destas apocalípticas de alucinados fanáticos que volta e meia aparecem na mídia atual. Quando os Beatles lançaram o 'Álbum Branco', ele gastou muito dinheiro (em cartões de crédito roubados, claro!) ligando para Londres e deixando recados como "Diga ao Paul e ao John que eu entendi tudo !", como se as mensagens do disco fossem realmente dirigidas a ele. Em 9 de agosto de 1969, Manson começaria a ter notoriedade internacional como um dos ícones mais idolatrados deste século. Ex-presidiário, carismático e desesperadamente apaixonado pelos Beatles, Manson e a 'família' cometeriam um dos crimes mais hediondos da história. Cinco pessoas pagaram com a vida, as loucas interpretações das letras das músicas inspiradoras dos homicídios. Eles entraram na mansão em Beverly Hills, alugada pelo cineasta Roman Polanski (diretor de 'O bebê de Rosemary'). Curiosamente uma das vítimas era sua esposa, a bela Sharon Tate, atriz promissora, com 26 anos de idade e que estava grávida de oito meses. Mesmo assim, ela não foi poupada, seu corpo foi perfurado 16 vezes pela longa lâmina de uma baioneta, e depois, enforcada. Os assassinos confessaram depois que gostariam de ter arrancado o bebe de sua barriga. Na noite seguinte, o grupo entraria em outra mansão e repetiria a tragédia com o casal Leno e Rosemary La Bianca, proprietários de uma rede de supermercados, considerados "piggies", porcos, para Manson. Vicente Bugliosi, que foi designado pela justiça norte-americana como promotor para atuar nos casos Sharon e La Bianca, no final do processo escreveu um livro sobre o caso com a colaboração de Curty Gentry (Manson: Retrato de um crime repugnante. Tradução de A.B.Pinheiro Lemos. Editora Record-1978. R.Janeiro. 705 páginas). Vicente constatou a incrível semelhança da cena que viu, o casal morto com dezenas de golpes de garfos e facas e na parede, escrita com o próprio sangue, a frase "Death to Piggies" (morte aos porcos) com a música dos Beatles - "Piggies". Segundo Manson, os brancos ricos eram os 'piggies' e a revolução negra era descrita em 'Blackbird' e 'Revolution #9' virou 'Revelacão 9' como sinal de sua confusa ideologia, fazendo analogia ao livro do Apocalipse do Novo Testamento. Outra música que o levou a prática de crimes foi "Helter-Skelter", onde se ouve grunhido de porcos e metralhadora disparando. Cria também que os Beatles eram os quatro anjos mencionados no livro do Apocalipse, último livro da Bíblia, e que ele, Charles era o quinto anjo do mesmo livro, ou o quinto beatle, Stuart Sutcliff, que em 1962, morrera na Alemanha. Se as teses de Vicente Bugliosi são infundadas, por que G.Harrison não permitiu as citações das letras do grupo em seu livro?

Manson continua fazendo discípulos: - Mesmo cumprindo prisão perpétua numa penitenciária, Manson continua fazendo discípulos na música pop. Um dos casos mais recentes foi o de Axl Rose, da banda Guns N'Roses. "The Spaghetti Incident" seria apenas mais um disco da banda, se entre as músicas não houvesse a "Look at your game, girl" de ninguém menos que Charles Manson. Axl que durante muitos shows da banda também desfilou com a imagem de Manson estampada numa camiseta, tentou justificar a escolha da canção de Manson, um dos assassinos mais frios que o mundo conheceu, porque a música tinha uma letra 'interessante'. O mais novo fã usa o nome de Manson junto com o de Marilyn Monroe, no seu nome artístico. Trata-se de Marilyn Manson, andrógino, bissexual, satanista assumido que chega a assustar até mesmo metaleiros pesados, fãs de Iron Maiden, Ozzy e companhia. Anton La Vey, autor da Bíblia satânica e fundador da Igreja de Satã, nos Estados Unidos (já falecido), consagrou Marilyn sacerdote satanista antes de falecer.

George Harrison - Nasceu em Liverpool (Inglaterra) em 25 de fevereiro de 1943. Conhece Paul McCartney no ônibus escolar em 1956. Em 57 conhece o grupo de rock "The Quarrymen" de John Lennon, através de Paul, onde passa a tocar no ano seguinte. Convertido ao hinduismo, tornou-se aluno do citarista Ravi Shankar, conduziu os beatles à India. Em 1995 volta a reunir-se com os remanescentes do grupo para gravar "The Beatles Anthology". Em dezembro de 99 é esfaqueado no peito por Michael Abram, que invadiu sua casa, em Londres. Detalhe: o invasor é obcecado pelos Beatles. Em maio de 2001, é submetido à uma cirurgia para retirada de um câncer no pulmão. No dia 30 de novembro de 2001, é anunciada, um dia depois, a morte do ex-beatle, aos 58 anos, em decorrência de um tumor no cérebro, causado por câncer.

Guru - Palavra de origem sânscrita que significa "professor". Guru é uma espécie de instrutor espiritual, mestre ou preceptor de doutrinas éticas e metafísicas.

Hare Krishna - (Hare=modo imperativo do verbo Hara, que significa 'vibrar', e Krishna é o nome de um deus na Índia). Nome pelo qual é conhecida a Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna (ISKCON-Internacional Society for Krishna Consciousness) é um tipo ortodoxo de hinduísmo vedantista. Foi fundado pelo guru Abhay Charan de Bhaktivedanta Swami Prabhupada, que ficou encarregado de divulgar a seita ao ocidente. Prabhupada vai aos EUA em 1965 e em 1966, começa o culto hindu de Krishna, em Nova York. O presidente da ISKCON de N.York, por ocasião da morte de Prabhupada, em 1977, afirmou que o guru "foi um gênio mundial, maior que Jesus Cristo". É mole?!

LSD - Alucinógeno. É a sigla da substância dietilamida do Ácido Lisérgico (ácido encontrado no cogumelo Claviceps purpurea). É o alucinógeno mais conhecido, que provoca ilusões e alucinações, altera a percepção do tempo e distância. É uma das mais potentes drogas existentes. Substância semi-sintética, encontrada normalmente sob a forma de solução ou comprimidos. Droga muito conhecida e popularizada apenas como "ácido", causador das conhecidas "viagens psicodélicas", uma espécie de alucinação e excitação provocadas pelos efeitos da droga sobre o organismo. Seu efeito pode levar a uma "viagem sem volta", com irreparáveis danos psíquicos, acessos de loucura e, muitas vezes, à morte do usuário. Consultando ex-usuários do LSD, concluimos que, mesmo após semanas da utilização da droga, seus efeitos ainda podem ser manifestados. Dilata as pupilas dos olhos, aumenta a pressão arterial e o batimento cardíaco. Causa dependência psíquica.

Mantra - Palavra de origem sânscrita, significa "vocalização". São técnicas de emissão de sons repetidos exaustivamente, produzindo efeitos psicossomáticos ou de ordem espiritual, como é o caso da técnica milenar, Mantra Yoga. Os mantras também são utilizados como invocatórios de entidades, semelhantes aos utilizadas nos introdutórios dos cultos de origem africana, como Umbanda, Candomblé, Vodu, etc.)

Necrofilia - É uma espécie de atração sexual mórbida, doentia, por cadáveres. Este tema aparece muitas vezes, de forma subliminar em várias músicas internacionais e também na MPB.
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